quinta-feira, 27 de março de 2008

OS SÍMBOLOS DO SERVIÇO SOCIAL




OS SÍMBOLOS DA PROFISSÃO DO SERVIÇO SOCIAL


Turmalina Verde: Pedra Brasileira singela por excelência, ninguém procura falsificá-la. Simboliza a esperança e a sinceridade.

Estrela dos Reis Magos: Lembra num mesmo facho, a suprema caridade do redentor e o elevado ideal dos Reis Magos que, segundo e na renúncia dos próprios bens e comodidade encontrou a LUZ. Simboliza o espírito de fraternidade universal e de sacrifício pelo bem dos homens.

Balança com a Tocha: Exprime o caráter da justiça social; mais moral que jurídica, à punição do que erro, preferindo a redenção. Simboliza que pelo amor e pela verdade tudo pode ser removido.

(Cont. do AS: Francisco Reckziegel)

FONTE: CRESS

domingo, 23 de março de 2008

CONCEITOS BÁSICOS DO MARXISMO







» Sociologia »

Definir claramente o sentido de Socialismo, hoje em dia, não constitui tarefa das mais simples. Essa dificuldade pode ser creditada à utilização ampla e diversificada deste termo, que acabou por gerar um terreno bastante propício a confusões. Constantemente encontramos afirmações de que os comunistas lutam pelo socialismo, assim como também o fazem os anarquistas, os anarco-sindicalistas, os sociais-democratas e até mesmo os próprios socialistas. A leitura de jornais vai nos informar que os governos Cubano, Chines, Vietnamita, Alemão, Austríaco, Ingles, Francês, Sueco entre outros, proclamam-se socialistas. Caberia então perguntar o que é que vem a ser este conceito, tão vasto, que consegue englobar coisas tão dispares.

A História das Idéias Socialistas possui alguns cortes de importância. O primeiro deles é entre os socialistas Utópicos e os socialistas Científicos, marcado pela introdução das idéias de Marx e Engels no universo das propostas de construção da nova sociedade. O avanço das idéias marxistas consegue dar maior homogenidade ao movimento socialista internacional.

Pela primeira vez, trabalhadores de países diferentes, quando pensavam em socialismo, estavam pensando numa mesma sociedade - aquela preconizada por Marx - e numa mesma maneira de chegar ao poder.

As idéias de Karl Marx e Friedrich Engels

As teses apresentadas por Marx e Engels levaram a uma total modificação do caminho que vinha sendo percorrido pelas idéias socialistas e constituíram a base do socialismo moderno. Apesar de obras anteriores, é o Manifesto do Partido Comunista que inova definitivamente o ideário socialista. A partir de sua publicação em 1848, tanto Marx quanto Engels aprofundaram e detalharam, em suas demais obras, suas concepções sobre a nova sociedade e sobre a História da humanidade.

Antes de qualquer coisa, devemos fugir à idéia de que anteriormente a Marx existissem apenas trevas. O que há de genial no trabalho de Marx é sua aguçada visão da História e dos movimentos sociais e a utilização de instrumentos de análise que ele próprio criou.
Marx se serve de três principais correntes do pensamento que se vinham desenvolvendo, na Europa, no século passado, coloca-as em relação umas com as outras e as completa em suas obras. Sem a inspiração nestas três correntes, admite o próprio Marx, a elaboração de suas idéias teria sido impossível. São elas: a dialética, a economia política inglesa e o socialismo. Para Marx o movimento dialético não possui por base algo espiritual mas sim algo material.

O materialismo dialético é o conceito central da filosofia marxista, mas Marx não se contentou em introduzir esta importante modificação apenas no terreno da filosofia. Ele adentrou no terreno da História e ali desenvolveu uma teoria científica: O materialismo histórico. O materialismo histórico, a concepção materialista da história desenvolvida por Marx e Engels, é uma ruptura à História como vinha sendo estudada até então. A história idealista que dominava até então. A história idealista que dominava até aquela época chamava-se de História da Humanidade ou História da Civilização a algo que não passava de mera seqüência oredenada de fatos histórico relativos às religiões, impérios, reinados, imperadores, reis e etc.

Para Marx as coisas não funcionavam desta maneira. Em primeiro lugar, como materialista, interessava-lhe descobrir a base material daquelas sociedades, religiões, impérios e etc. A ele importava saber qual era a base econômica que sustentava estas sociedades: quem produzia, como produzia, com que produzia, para quem produzia e assim por diante. Foi visando isto que ele se lançou ao estudo da Economia Política, tomando como ponto de partida a escola inglesa cujos expoentes máximos eram Adam Smith e David Ricardo. Em segundo lugar uma vez que a base filosófica de todo o pensamento marxista (e, portanto, também de sua visão de história) era o materialismo dialético, Marx queria mostrar o movimento da história das civilizações enquanto movimento dialético.

A teoria da História de Marx e Engels foi elaborada a partir de uma questão bastante simples. Examinando o desenvolvimento histórico da Humanidade, pode-se facilmente notar que a filosofia, a religião, a moral, o direito, a indústria, o coméricio etc., bem como as instituições onde estes valores são representados, não são sempre entendidos pelos homens da mesma maneira. Este fato é evidente: A religião na grécia não é vista da mesma maneira que a religião em nossos dias, assim como a moral existente durante o Império Romano não é a mesma moral existente durante a idade média.

O Texto acima foi extaido do livro " O que é Socialismo". Escrito por Arnaldo Spindel.
Editora Brasiliense, 4º edição

FONTE: INTERNET

quinta-feira, 20 de março de 2008

DESSAS FOTOS SÃO TRADUZIDAS TODOS OS SENTIMENTOS DE UMA SIMPLES AVE DITA IRRACIONAL

A MORTE - A DOR DE UMA PERDA
Foi num dia comum no Japão e numa praça esse acontecido.
Nessa primeira foto, não se sabe como o pássaro morreu.
Estava alí no asfalto inerte, aquele corpimho sem vida e sem canto.
Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
A SOLIDARIEDADE
Talvez até por intuição, segundo o relato do fotógrafo essa ave que chama o companheiro já sem vida, permaneceu durante o dia todo pousada próxima à ave morta parecendo pedir algo.
Pulava de galho em galho sem temer os que se aproximavam até chegar bem próximo ao fotógrafo.
A SOLICITAÇÃO
E cantou num tom triste. O homem imaginou que ela pedia algo.
Ela voou até o corpinho, pousou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo.
E o homem entendeu.
Foi ao meio da rua, retirou a ave morta e colocou no canteiro indicado.
Só então a ave solidária levantou vôo e atrás dela todo o bando.
A DESPEDIDA
Num olhar triste tendo a consciência do compamheiro morto, como num último gesto de respeito e talvez até devoção a ave permaneceu alguns segundos junto ao corpinho antes de ser retirado da rua para o jardim, a seu pedido.
A foto traduz a eloquência dos fatos, a essência do entender sem nada precisar pronunciar.
UMA QUESTÃO DE AMOR E CARINHO
Num ato emocionante todo o bando segundo relato de testemunhas, com dezenas de aves sobrevoaram o corpinho do companheiro morto antes de partirem.
A foto diz quanta verdade existiu naquele momento de dor e rspeito.
UM GRITO DE DOR E LAMENTO
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente só ela voltou ao corpo e num grito de não aceitação da morte, ainda tenta chamar o companheiro à vida ou seria uma despedida de amor e carinho como quase não existe entre os homens racionais aqui da terra.

TRANSCRITO

LEU COM BASTANTE ATENÇÃO, OLHOU AS FOTOS COM PROFUNDIDADE. SE ASSIM O FEZ COM CERTEZA SENTIU A DOR DO PÁSSARO, E PÔDE VER O QUANTO PRECISAMOS APRENDER.






FONTE: INTERNET

domingo, 16 de março de 2008

O CARNAVAL SOBE O MORRO

UM POUCO DE HISTÓRIA

O Carnaval, uma ¨paixão nacional¨. Chegou ao Brasil vindo da Europa. Os colonizadores portugueses é que trouxeram a festa. Até o século passado, chamavam-na de entrudo. No período colonial, quase não era comemorado, a não ser em determinadas datas, como o aniversário do rei ou da rainha, casamento ou nascimento de princípes. Já naqueles séculos, contudo, havia desfiles de máscaras, brincadeiras e músicas(de branco).
N o século passado, nos dias de entrudo, os senhores de escravos das cidades permitiam que os cativos saíssem em correria pelas ruas, sujando uns aos outros com farinha de trigo e polvilho, enquanto as famílias dos brancos divertian-se derramando tinas de água suja pelas janelas sobre os passantes, comendo, bebendo e farreando. Além disso, havia bailes de máscara e pequenos desfiles ao som de música. A polca, um ritmo musical de origem européia, foi o primeiro gênero de música carnavalesca de salão em nosso país. Nada indicava, naquela época, que essa festa iria apaixonar multidões de mestiços, mulatos e negros... ao som de samba!
A partir do final do século 19, até os dias atuais, as coisas mudaram completamente de rumo. A classe média, composta de funcionários públicos, comerciários, empregados de escritórios e profissionais liberais (médicos,advogados, engenheiros, etc.), começaram a invadir as ruas na época do Carnaval. Nos salões, a elite continuou com seus desfiles de máscaras, mas nas ruas surgiram os cordões - grupos movimentados ao som de cantos e ritmo de danças como as primeiras composições de carnaval, chamadas ranchos. Em 1899, já se podia ouvir, no meio da festa, o rancho Ó abre alas, que eu quero passar...
Negros e mestiços, para participarem da brincadeira,levaram muita paulada da polícia. Não foi brincadeira! Mas foi justamente dessa massa popular que o carnaval caminhou para ser o que é no Brasil.
Nos cordões ou blocos, onde se reunia a gente humilde da periferia ou, no caso do Rio de Janeiro, dos morros, não havia dinheiro de sobra pra comprar flautas ou violões caros. Mas uma barrica e um couro de cabrito para o surdo, um tambor ou uma cuíca não eram tão difíceis assim para adquirir. Venceu a criatividade, nasceram a batucada e o samba no pé. E pouco a pouco os foliões de pés descalços, compostos por capoeiras, malandros e pobres, misturaram-se aos desfiles da classe média.
TRANSCRITO